Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

ARTIGOS

Vol. 13 (2025): Percepta - Revista de Cognição Musical

Empoderamiento, Trayectoria y Cambio de Personas con Uso Perjudicial de Sustancias en Musicoterapia

DOI
https://doi.org/10.34018/2318-891X.13e025001
Enviado
agosto 23, 2024
Publicado
2025-01-30

Resumen

Este estudio investigó los efectos de las sesiones de musicoterapia en el Centro de Referencia en Salud Mental - Alcohol y Drogas en Belo Horizonte/MG, utilizando métodos mixtos. El análisis cuantitativo reveló una participación promedio de siete individuos por sesión; sin embargo, la frecuencia de participación no fue un predictor significativo de los efectos percibidos de la musicoterapia. La edad avanzada y el sexo masculino se asociaron con menores percepciones de los beneficios. El análisis intraindividual, por otro lado, confirmó la presencia de cambios confiables entre los participantes, así como logró explicar una parte relevante de sus trayectorias psicológicas. El análisis cualitativo identificó temas principales relacionados con el empoderamiento psicológico y comunitario, así como la interacción entre los participantes. Los resultados aportan evidencia de la eficacia de la musicoterapia en promover cambios confiables y el empoderamiento en individuos con Uso Perjudicial de Sustancias.

Citas

  1. Alves, P. R. S. S. (2022). Demonstração de como calcular o método JT no R para o livro de Metodologias de Pesquisa Quantitativa. https://github.com/paulorssalves/JT_R/blob/main/JT_R.ipynb.
  2. André, A. M. B., Araujo, J., Gomes, C. M. A., & Loureiro, C. M. V. (2024). Validade estrutural das Escalas Nordoff Robbins e IMTAP. Percepta - Revista De Cognição Musical, 11(2), 11–37. https://doi.org/10.34018/2318-891X.11(2)11-37
  3. Amarante, P. (1995). Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. Editora Fiocruz.
  4. Araújo, J. & Blesa, H. (2024). Avaliando a trajetória do processo psicológico do indivíduo por meio de modelos. Congresso Brasileiro de Psicometria e Análise Quantitativa de Dados. https://www.researchgate.net/publication/381741254_Avaliando_a_trajetoria_do_processo_psicologico_do_individuo_por_meio_de_modelos.
  5. Arbex, D. (2013). Holocausto brasileiro. Geração Editorial.
  6. Brasil. (2001). Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário Oficial Eletrônico, Brasília, DF, p. 2.
  7. Bruscia, K. E. (2000) Definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros.
  8. Carvalho, S. R. (2004). Os múltiplos sentidos da categoria «empowerment» no projeto de Promoção à Saúde. Cadernos de saúde publica, 20(4), 1088–1095. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2004000400024
  9. Cardoso, L. N., & Cunha, R. R. S. (2014). Trocas Afetivas e Psicossociais em Musicoterapia: grupos no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas. Revista InCantare, 2(1). https://doi.org/10.33871/2317417x.2011.2.1.178
  10. Coates, H. (1997). Music at the edge: The music therapy experiences of a musician with AIDS (C. Lee, Ed.).
  11. Devera, D. & Costa-Rosa, A. (2007). Marcos históricos da reforma psiquiátrica brasileira: transformações na legislação, na ideologia e na práxis. Rev. psicol. UNESP; 6(1): 60-79.
  12. Gibson, C., & Dunbar-Hall, P. (2000). Music therapy and social change: The experience of the Indigenous Australians. Nordic Journal of Music Therapy, 9(1), 3–12.
  13. Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas.
  14. Gupta, V., & Lehal, G. S. (2009). A survey of text mining techniques and applications. Journal of Emerging Technologies in Web Intelligence, 1(1). https://doi.org/10.4304/jetwi.1.1.60-76
  15. Højsgaard, S. ., Halekoh, U., & Yan, J. (2005). The R Package geepack for Generalized Estimating Equations. Journal of Statistical Software, 15(2), 1–11. https://doi.org/10.18637/jss.v015.i02
  16. Jacobson, N. S., & Truax, P. (1991). Clinical significance: A statistical approach to defining meaningful change in psychotherapy research. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 59(1), 12–19. https://doi.org/10.1037/0022-006x.59.1.12
  17. Oselame, M., Machado, R., & Chagas, M. (2014). Um estudo sobre as práticas da musicoterapia em direção à promoção de saúde. Revista Brasileira de Musicoterapia (16), 102–121.
  18. Little, R. J. A. (1988). A test of missing completely at random for multivariate data with missing values. Journal of the American Statistical Association, 83(404), 1198–1202. https://doi.org/10.1080/01621459.1988.10478722
  19. Martins, L. F; Souza, F. R.; Freitas, J. M. (2024). requalify.ai (Version 0.1) [online software]. https://requalify.ai
  20. Minas Gerais. (1995). Lei nº 11.802, de 18/01/1995. Dispõe sobre a promoção da saúde e da reintegração social do portador de sofrimento mental; determina a implantação de ações e serviços de saúde mental substitutivos aos hospitais psiquiátricos e a extinção progressiva destes; regulamenta as internações, especialmente a involuntária, e dá outras providências. Diário do Executivo, Belo Horizonte, MG, p. 1.
  21. Moriá, I. B. R. (2021). A Cognição Social em Musicoterapia: perspectivas sobre a atuação na prática musical interativa em Saúde mental. Dissertação (Mestrado em Música). Belo Horizonte: UFMG.
  22. Nascimento, F. F., Nilo, K. P. L., & Pedrosa, F. G. (2024). Um estudo de caso sobre canções compostas em musicoterapia com pessoas com transtornos relacionados a substâncias. Brazilian Journal of Music Therapy, (no prelo).
  23. Nascimento, L. J., & Pedrosa, F. (2024). Impactos da musicoterapia em grupo na Prontidão para Mudança de adultos com Transtornos por Uso de Substâncias. Revista InCantare, Curitiba, v.18, p. 1-22.
  24. Oselame, M. N. (2013). Um estudo sobre as práticas da musicoterapia em direção à promoção da saúde (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social.
  25. Padfield, D. & Matheson, G. (2023). nls.multstart: Robust Non-Linear Regression using AIC Scores. R package version 1.3.0, https://CRAN.R-project.org/package=nls.multstart.
  26. Pedrosa, F. G., Moriá, I., & Cordeiro, R. C. (2018). A Musicoterapia e sua inserção na Rede de Saúde Mental de Belo Horizonte/MG. Boletim Observatório Da Diversidade Cultural, 80(5), 90–99. https://observatoriodadiversidade.org.br/wp-content/uploads/2019/07/ODC_BOLETIM_SET-OUT_2018.pdf
  27. Pedrosa, F., Loureiro, C. M., & Duarte Garcia, F. (2022a). Musicoterapia na dependência química: uma revisão integrativa. Revista Hodie, goiânia, v. 22, 2022. doi: 10.5216/mh.v22.70651. disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/70651.
  28. Pedrosa, F. G., Garcia, F. D., & Loureiro, C. M. V. (2022b). Abordagem de tratamento musicoterapêutico em dependência química baseado no Modelo Transteórico de Mudança. Per Musi, 42, 1–16. https://doi.org/10.35699/2317-6377.2022.36890
  29. Pedrosa, F. G., & dos Reis, J. S. (2022). Análises quantitativas de dados qualitativos: uso de técnicas de mineração de textos para a clínica musicoterapêutica. Revista InCantare, 16(1), 54-70. https://doi.org/10.33871/2317417X.2022.16.1.8293
  30. Pedrosa, Frederico, Garcia, F., Gomes, C. M. A., & Loureiro, C. M. (2023). Estudos de validade e confiabilidade da Escala de Avaliação dos Efeitos da Musicoterapia em Grupo na Dependência Química (MTDQ). Per Musi, 24, 1–10. https://doi.org/10.35699/2317-6377.2023.45027
  31. Pedrosa, F. G., Silva, T. F. G. da, & Andrada, L. C. de S. (2024). Relationships between the Assessment Scale for Group Music Therapy in Substance Use Disorders and an External Measure. Seven Editora, 370–390. Retrieved from https://sevenpublicacoes.com.br/editora/article/view/4694.
  32. Prefeitura de Belo Horizonte. (2019). Centro de Referência em Saúde Mental Álcool e Drogas (CERSAM AD). Disponível em: https://prefeitura.pbh.gov.br/
  33. Prochaska, J. O. (2014). Use of the transtheoretical model of change in psychotherapy. Em J. C. Norcross (Ed.), Psychotherapy relationships that work (Vol. 1). Oxford University Press.
  34. R Core Team, R. (2023). R: A Language and Environment for Statistical Computing (4.3.1) [R Foundation for Statistical Computing. In R Foundation for Statistical Computing.
  35. Revelle, W. (2024). psych: Procedures for Psychological, Psychometric, and Personality Research. Northwestern University, Evanston, Illinois. R package version 2.4.6, https://CRAN.R-project.org/package=psych.
  36. Rolvsjord, R. (2006). Therapy as Empowerment: Clinical and Political Implications of Empowerment Philosophy in Mental Health Practices of Music Therapy. Voices: A World Forum for Music Therapy, 6(3).
  37. Rotelli, F., Leonardis, O., & Mauri, D. (1994). Psiquiatria social e reforma psiquiátrica (P. Amarante, Ed.). Fiocruz.
  38. Santos, C.H.F.; Romão, A.L. (2022). Acesso à informação no Brasil e ciência de dados: classificação hierárquica descendente em pedidos realizados à Prefeitura de São Paulo de 2012 a 2019. Revista Da CGU, 14(26). https://doi.org/10.36428/revistadacgu.v14i26.544
  39. Silge, J., & Robinson, D. (2017). Text Mining with R. O’Reilly Media.
  40. Silveira Junior, Roberto Rosa da, e Daniel Lins Rodriguez. Mineração de dados: um olhar instigante de possibilidades e aplicações para órgãos da administração pública federal. https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/5446/5135, julho de 2022.
  41. Soares dos Reis, J., Gonçalves Pedrosa, F., Arndt, A., & Mara, M. (2024). Atendimentos de musicoterapia com mulheres negras. O Mosaico, 18(1), 1–22. https://doi.org/10.33871/21750769.2024.18.1.8405
  42. Tierney, N., & Cook, D. (2023). Expanding tidy data principles to facilitate missing data exploration, visualization and assessment of imputations. Journal of Statistical Software, 105(7). https://doi.org/10.18637/jss.v105.i07
  43. van Buuren, S. (2012). Flexible Imputation of Missing Data. Chapman & Hall/CRC.
  44. van Buuren, S., & Groothuis-Oudshoorn, K. (2011). mice: Multivariate Imputation by Chained Equations inR. Journal of Statistical Software, 45(3). https://doi.org/10.18637/jss.v045.i03
  45. Velasquez, M., Crouch, C., & Diclemente, C. C. (2001). Group treatment for substance abuse: A stages-of-change therapy manual. Guilford Press.
  46. Wickham, H. (2016). ggplot2: Elegant Graphics for Data Analysis. Springer-Verlag New York.
  47. Zanini, C. R. de O. (2002). Musicoterapia: Semelhanças e Diferenças na Produção Musical de Alcoolistas e Esquizofrênicos. Brazilian Journal of Music Therapy, (6). Recuperado de https://musicoterapia.revistademusicoterapia.mus.br/index.php/rbmt/article/view/331

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.