Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

ARTIGOS

Vol. 12 Núm. 1 (2024): Percepta - Revista de Cognição Musical

Iniciação ao oboé no Nordeste do Brasil: aspectos pedagógicos relevantes

DOI
https://doi.org/10.34018/2318-891X.12(1)282-304
Enviado
octubre 30, 2024
Publicado
2025-02-12

Resumen

O presente artigo objetiva discorrer sobre o ensino de oboé em nível iniciante na região Nordeste do Brasil. Objetivos específicos são: refletir sobre o ensino de oboé no Brasil, delinear aspectos pedagógicos básicos da iniciação do instrumento, analisar como é conduzido o processo de iniciação do oboé no Nordeste do Brasil. Assim, busca-se responder à questão norteadora: Como pode ser promovido o ensino de oboé em nível iniciante no contexto da educação musical contemporânea? Como resultado, foram discutidos aspectos pedagógicos relevantes à iniciação do oboé na região em foco no que se refere às instituições de ensino, aos perfis do professor e do aluno, aos métodos, materiais didáticos e repertorio utilizado. No final, constatou-se a necessidade de tomar as medidas que promovam o desenvolvimento do instrumento na região, a formação de novos professores, a produção de materiais pedagógicos específicos que atendam às necessidades tanto dos estudantes, quanto dos professores de oboé.

Citas

  1. Alves, M. & Domingues, R & Farias, E. (2021). A Construção de palhetas para oboé no Brasil: considerações parciais sobre a análise de metodologias utilizadas nos cursos de oboé nas instituições de ensino técnico e projetos sociais brasileiros. In XXXI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, João Pessoa, Brasil
  2. Carneiro, R. (2012). Reflexões acerca do processo Ensino-aprendizagem na perspectiva freireana e biocêntrica. Pelotas: Revista Thema.
  3. Craxton, J. (1999). First Book of Oboe Solos. Alemanha: Faber Music.
  4. Cruz, C. (1998). Conceito de Educação Musical de Zoltan Kodály e Teoria de aprendizagem Musical de Edwin Gordon. Revista de Educação Musical, p. 3-9: Editora Associação Portuguesa de Educação Musical
  5. Domingues, R., & Rodrigues, L. (2017). A História do Oboé no Nordeste do Brasil: Considerações Preliminares. In Anais do I Encontro Internacional da Associação Brasileira de Palhetas Duplas, II Encontro Nordestino de Palhetas Duplas, João Pessoa: CCTA.
  6. Fagerlande, A. (1998). Uma pequena história do fagote no Brasil. Argentina: Revista Eldorado
  7. Giampieri, A. (1968). Metodo Progressivo per Oboe. Milano: Ricordi.
  8. Giboureau, Jaboulay & Arrignon D. (1994). Le Hautbois. Paris: IPMC
  9. Gekeler, K. (1985). Method for Oboe. London: Afred Publishing Co.
  10. Gil, C. A. (2002). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas S.A
  11. Gisiger, J. (2017). Raspagens de Palhetas por oboístas brasileiros: um estudo dos ajustes nas Palhetas de oboé sob a ação de agentes climáticos externos. (Dissertação de Mestrado) Disponível em: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24365
  12. Herfurth, P. (2000). A Tune a Day. Boston: Music Sales Ltd.
  13. Hikiji, R. S. G. (2006). A música e o risco: etnografia da performance de crianças e jovens. São Paulo: EDUSP.
  14. Hovey, N. (1989). Rubank Elementary Method Oboe. Chicago: Chicago Hal Leonard Publishing Corporation.
  15. Ledet, D. (1951). The Art of Oboe Playing. Londres: Alfred Music.
  16. Mckean, H. (2008). Abracadabra Oboe (Pupil’s Book): The Way to learn Through. Collins Music.
  17. Mota, Lucius (2017). Identidades Profissionais: Um estudo de Narrativas (auto)biográficas de professores de oboé. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Centro de Educação, Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria. Brasil.
  18. Nascimento, Junielson (2022). Reflexões sobre Inclusão da Música de Compositores(as) Brasileiro(as) nos Cursos de Oboé das Instituições de Ensino Superior do Brasil de 2016 a 2021. Departamento de Educação Musical, Universidade Federal da Paraíba.
  19. Ortenblad, D. A. (2018). A Música de Câmera Brasileira para oboé: Metodologias alternativas para a introdução do repertório na Universidade. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Música. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  20. Pineda, F. (2003). El Oboe: Memoria sobre el Oboe y su pedagogia. Valencia: Rivera Editores
  21. Ribeiro, Hugo (2012). Motivação para Iniciantes ao Oboé. Dissertação de Mestrado. Departamento de Comunicação e Arte, Universidade de Aveiro.
  22. Rothwell, E. (2002). Oboe Tecnique. Oxford: Oxford University Press Incorporated.
  23. Russo, A. (1997). Método Completo de Saxofone. São Paulo: Irmãos Vitale.
  24. Schaeferdiek, M. (2009). Foundations of Oboe Playing. Warngau: Accolade Musickverlag
  25. Schultz, Mosie (2017). Saberes e Modos de Ação para Professores de Oboé no Processo Pedagógico em Sala de Aula. In Anais do I Encontro Internacional da Associação Brasileira de Palhetas Duplas, II Encontro Nordestino de Palhetas Duplas, João Pessoa, Brasil: Editora CCTA, 2017.
  26. Schuring, M. (2009). Oboe Art & Method. Oxford: Oxford University Press.
  27. Silva. J. G. (2017). A flor o mais belo do Brasil: o Imperial Conservatório de Música do Rio de Janeiro/1841-1865. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  28. Sloboba, J. A & Howe, M. J. A. (1991). Biographical Precursors of musical excellence: An interview study. Psychology of Music.
  29. Sloboba, J. A & Howe, M & Davidson, J. (1998). Innate Talents: reality or myth. Behavioural and Brain Sciences.
  30. Swanwick, K. (1993). Permanecimento fiel à música na educação musical. In: Encontro Annual da ABEM, 2. Porto Alegre. Anais da ABEM, p. 9-32.
  31. Swanwick. K. (2003). Ensinando música musicalmente. Traducação de Alda Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna.
  32. Wastall, P. (1990). Learn as You Play. USA: Boosey & Hawkes Music Publishing Ltd.
  33. Woltzenlogel, C. (2008). Flauta fácil: método prático para principiantes. São Paulo: Irmãos Vitale.
  34. Zorzal, R. C. (2015). Prática musical e planejamento da performance: contribuições teóricas conceituais para o desenvolvimento da autonomia do estudante de instrumento musical. Opus, [s.1], v. 21, n. 3, p. 83-110.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.